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Primeiro ano do grupo Nortear é celebrado pelo Poder Legislativo

 

O Núcleo Organizacional de Reabilitação e Amparo Social da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Nortear) foi homenageado em Sessão Solene na sede do Poder Legislativo Curraisnovense nesta sexta-feira (27/09), pelo 1º ano de existência. A iniciativa foi de vereadora Zefinha Moura. Prestigiaram o evento, as vereadoras Tércia Lêda, Leilza Palmeira, Celinha Dantas e os vereadores Rady Dias e João Neto, presidente da Casa.

O Nortear é uma instituição sem fins lucrativos que tornou-se de utilidade pública por meio da Lei Municipal nº 3.443 de 5 de setembro de 2019, de autoria da vereadora Zefinha Moura. Em 2018, foi sancionada Lei nº 3.359, também de autoria da vereadora Zefinha, que versa sobre a obrigatoriedade de atendimento preferencial nos estabelecimentos públicos e privados às pessoas com TEA.

Para a propositora da Sessão Solene, desde o início das atividades o Nortear vem cumprindo o papel de promover a inclusão das pessoas com TEA, além de amparar as famílias dessas pessoas. “O Núcleo promove o bem estar, promove ações de reabilitação, inserção e amparo social. Todos são vitoriosos e tenho certeza que este é o primeiro aniversário de muitos que virão”, celebrou Zefinha Moura.

A idealizadora do projeto, presidente do Nortear e mãe do jovem Alysson – membro fundador do Núcleo – Gilvaneide Santos, agradeceu à vereadora Zefinha pelo olhar sensível, cuidadoso, amável e zeloso. “É uma missão receber um anjo de luz que é uma pessoa com qualquer que seja a deficiência para cuidar, zelar e construir espaços onde eles sejam respeitados e aceitos”, disse emocionada.

Estiveram presentes o professor João Maria Fernandes; Tiago Camilo, que na oportunidade recitou um cordel sobre o grupo e Ana Albuquerque, secretária de Assistência Social e representante do Prefeito. No evento, a artista Dag Wênia tocou e cantou uma música que conta a história do Nortear. As famílias presentes receberam comendas com as leis de autoria da vereadora Zefinha Moura.

 

Texto: Priscila Adélia Pontes

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