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Sala de acolhimento à mulher e fissuras labiopalatinas têm destaque na Tribuna Livre

“Quando uma lei como essa é proposta no município e reforça a própria lei do Estado é maravilhoso porque vai desencadear um conjunto de ações que vão minimizar as dificuldades que essas pessoas têm de acesso ao tratamento. Por exemplo, os pacientes do interior que precisam fazer acompanhamento fonoaudiológico, se tiverem profissionais no interior, não precisarão ir para Natal tantas vezes.” 

A fala é de Siderley Jatobá, que nasceu com a má-formação e é vice-presidente da Associação de pais e amigos dos fissurados do RN (APAFIS) e refere-se a projeto de lei de autoria da vereadora Leilza Palmeira que tem o objetivo de dar visibilidade ao assunto e propõe a realização, no final do mês de maio, de uma semana dedicada à educação, conscientização e orientação sobre as fissuras labiopalatinas. Ele falou sobre o tema na Tribuna Livre, durante a 1ª Sessão Ordinária de junho, realizada na segunda-feira (6). 

O outro assunto da Tribuna Livre foi a recentemente inaugurada sala de atendimento à mulher vítima de violência doméstica e familiar que é mais um mecanismo de proteção das famílias, de acordo com o 3º sargento da Polícia Militar, Pedro Antoniony. No espaço, localizado na Associação dos policiais e bombeiros do Seridó e que conta com área kids, a mulher será acolhida por outra mulher, uma policial. 

Para Antoniony, a violência doméstica e familiar contra a mulher atinge toda a família. Ele explicou que o programa Maria da Luz, encabeçado pelo Judiciário local, é algo inovador, um projeto piloto que será muito bom para Currais Novos. O programa Maria da Luz fortalece o trabalho da Patrulha Maria da Penha e tem o apoio da Semsa, Semthas, Polícia Civil, Ministério Público e Defensoria. 

Texto e fotos: Priscila Adélia Pontes

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