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Preservação e valorização da vida é tema de roda de diálogo promovida por Jorian Santos

O vereador Jorian Santos, em parceria com profissionais da saúde, educação e assistência social, realizou nesta quarta-feira (14), uma roda de diálogo com o objetivo de discutir sobre as políticas públicas para preservação e valorização da vida. O evento aconteceu no auditório da Câmara Municipal e contou com a participação de representantes de escolas públicas e particulares.

De acordo com o propositor da ação, as sugestões apresentadas serão transformadas em projetos de lei ou encaminhamentos para que a política pública de preservação e valorização da vida seja melhorada e alcance mais pessoas. “Iremos buscar a melhoria quantitativa do atendimento psicológico e psiquiátrico, a instalação da equipe multidisciplinar nas escolas públicas e dar mais atenção à saúde do trabalhador”, afirmou Jorian Santos.

A secretaria municipal de saúde conta com quatro psicólogos e dois psiquiatras para atender à população. Atualmente, quase duas mil pessoas aguardam na fila de espera. “Falando em saúde mental, estamos traçando estratégias com a equipe para diminuir essa fila, e também oferecendo as terapias alternativas, disponíveis na Policlínica, além do projeto Cidade Vida, realizado nas praças”, explicou a titular da pasta, Ana Moraes.

Durante o debate, a diretora do Educandário Jesus Menino, irmã Magna, sugeriu que as ações voltadas à saúde mental sejam trabalhadas de forma coletiva, por meio de terapias grupais e destacou o que vem sendo feito pela escola. “Estamos intensificando um projeto chamado Amarelo Infinito de cuidado integral com a vida não só durante o mês de setembro. Os nossos alunos se envolvem, participam de forma ativa”, contou.

O cidadão que precisa de ajuda deve buscar o atendimento na Unidade Básica de Saúde do bairro em que reside, onde vai ser acolhido pelo médico ou enfermeira e encaminhado à Policlínica ou Caps. Para a psicóloga do Caps, Emília Souza, esse foi um momento ímpar para reforçar a importância do ouvir. “É preciso escutar sem preconceitos para que a pessoa possa ressignificar o que está sentindo e tirar da cabeça ideias que não vão edificar a vida. No falar, a pessoa pode refazer as emoções”, disse.

Também estiveram presentes o vereador Mattson Ranier; a secretária de educação, Lourdes Julião; a coordenadora do Caps, Mariana Galvão; a residente do Creas, Itamara Lígia; a coordenadora do CRAS Dra. Fátima Barbosa, Daniele Lula; representantes de creches municipais; das escolas Capitão Mor Galvão, Ausônio Araújo, Única Master e outras.

Texto: Priscila Adélia Pontes

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